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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Lei Seca reduz índice de acidentes fatais nas estradas.



Lei Seca reduz índice de acidentes fatais nas estradas
Conforme reportagem do Jornal Zero Hora, a carnificina sobre rodas em solo gaúcho arrefeceu. Estatística do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) revela que os registros de acidentes com morte reduziram 12,7% no primeiro semestre de 2009, em relação aos seis meses iniciais do ano passado.

A queda dos números é considerada pelas autoridades de trânsito como uma vitória, pois, nesse período, tanto a frota de veículos quanto o número de condutores cresceram, respectivamente, 18,22% e 10,74%.

De acordo com Luís Fernando Linch, chefe de gabinete do Detran, uma das razões para a redução dos registros se deve ao advento da Lei Seca, que entrou em vigor em 20 de junho de 2008.

Divulgados ontem durante o 1º Encontro Estadual de Municípios Integrados ao Sistema Nacional de Trânsito, na Capital, os dados fazem parte de um inédito estudo denominado Diagnóstico da Violência no Trânsito. Elaborado pelo Detran em parceria com organismos federais, estaduais e municipais, o estudo visa a auxiliar políticas de educação e prevenção para tentar derrubar ainda mais os índices de acidentes.

O levantamento mostra que 131 cidades não registraram acidentes com mortes entre janeiro de 2007 e junho de 2009, e, em contrapartida, apenas 30 municípios concentram mais da metade dos casos. Um em cada quatro acidentes com morte ocorre em apenas cinco cidades, com maior incidência no perímetro municipal, em ruas e avenidas.

Em números absolutos, Porto Alegre é a recordista em acidentes. Mas em proporção ao número de habitantes, os percentuais mais elevados pertencem a Lajeado, no Vale do Taquari, com taxa quatro vezes maior do que a Capital. Triunfo, na Região Carbonífera, apareceu na segunda colocação no ranking, seguida por São Francisco de Paula, na Serra.

“São cidades cortadas por muitas rodovias e com grande fluxo de veículos”, avaliou Luís Fernando Linch, integrante da equipe de estatística do Detran.

A pesquisa confirma que homens entre 18 e 24 anos são, ao mesmo tempo, os maiores causadores e vítimas de acidentes, ocorridos com mais frequência aos finais de semana e à noite. O estudo aponta também que, proporcionalmente à frota, acontecem 12 vezes mais acidentes com morte envolvendo ônibus e micro-ônibus do que com automóveis.

Fonte: Zero Hora


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